Ontem, 31 de Julho, vivemos uma nova experiência em motonetas clássicas e históricas; o maior comboio rodoviário já realizado. Simplesmente recebemos cerca de 80 delas na IV GIRATA D'INVERNO. E dessa vez o destino era o centro histórico de Santana de Parnaíba, cidade necessária da formação do Brasil, berço dos bandeirantes, outrora quase capital do Estado de São Paulo. Contarei abaixo o meu ponto de vista de tropeiro, ou puxador de tropa...
Por Fidelis
A saída estava marcada para 9h da manhã do Posto ao lado da Ponte de Limão, na Marginal Tietê. No mesmo horário em nossa Sede a equipe da Discovery Turbo recolhia os equipamentos das filmagens que rolaram bem cedo na casa para o programa Turbinados. Estávamos em 18 motonetas. Quando chegamos no Posto, as 9h30, fomos surpreendidos com uma frota "digna de São Anivespaulo". Alguém saiu para a contagem e voltou com o número 65. Cumprimentei a todos, troquei uma ideia rápida com quem pude, e reuni a tropa para um briefing sobre o evento e o comboio.
Era tanta gente que vai ser impossível lembrar de todos agora, mas tentarei: Leonardo Russo, Vitor Hugo, Gabriel Corazzin, Koré, Favero e Tânia, Marcelo Santana e Guilherme, Diogo Reis, Gustavo Delacorte, Caio Cesar, Gabriel Forte, Daniel Turiani e Gisele, Afonso Antunes, Fernando Pastorelli, Diego Pontes e Cintia, Carlos "Peixinho", Guilherme "Guiba" Rocha, Eliseu Beneti, Carlos Volpato, Diogo Vinicius, Vanessa Amado e Nano, Samuel Charelli e Illa, Rodrigo Sonnesso, Adriano Stofaletti, e eu em Vespas e Lambrettas, e o Reginaldo Silva com a Rose no carro de reboque, falando aqui dos membros do clube. E dos amigos e participantes em geral vamos lembrando e adicionando aqui nos próximos dias: Marcelo China, Oliver Pereira, Andreia, Goo Alemão, Nano Aliaga, Animal Taylor e Larissa, Alex Monteiro, Gabriel "Vesparock", Fernando Correia, Romano Garotti e esposa, Túlio Parodi, Paulo "De Vito", Ricardo Deccó, Brenha, Robson, João, Daniel Orellana, Claudio, Wagner Casanova, João Medeiros, Gabriel Marinelli, André Ventura, Haine Luersen, Maverick, Sergio... Há muito mais nome aí, e que me perdoem todos eles mas de imediato não vou lembrar. E junto o ilustre vespista alemão Christian, em sua P200E 1978 californiana, na etapa final de uma viagem de São Francisco à Buenos Aires.
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Chris (Alemanha) e John Silva (Colômbia) |
As 10h30 passávamos pelo pedágio da rodovia Castelo Branco. A barulheira dos motores chamava a atenção dos motoristas. Foram 20 kms de estradão até a última entrada de Barueri, que daria acesso à cidade-destino. Nesse meio-tempo alguns tomaram o caminho de volta, o retorno, por motivos familiares e afins. É muito gratificante quando acontece essas do cara aparecer pelo menos na concentração, ou em qualquer parte, para saudar os presentes, o evento, a organização. Quando chegamos no centro histórico da cidade haviam mais. Estava o Clube da Lambretta de Jundiaí, com o Serginho Pasqualini e o Rodrigo D'Agostinho, e mais. Também os camaradas de Salto: Celsinho e Maurício. Também os campineiros Beto e o Sergio. E é disso que o povo gosta: domingos de sol, todo mundo na parada, uns kms de estrada.
Vinte minutos após a foto oficial chegaria o Motonetas Clássicas Campinas, com Tatu, Dário, Alessandro Soave, Chiquinho, Spina e o colombiano viajante de volta à SP em Vespa: John Silva, dessa vez numa GT300. Por lá a equipe de filmagem tentava captar o máximo de detalhes das motos, e os pontos-chave dos depoimentos de todos sobre seus históricos e vivências da subcultura. Como até o momento manda a regra, cada qual escolheu seu bar e "crew" para passar o almoço, entre algo gelado e umas porções para manter o ritmo em alta. O centro histórico de Santana de Parnaíba é um patrimônio arquitetônico inestimável. É se confundir no tempo, passível de se imaginar em qualquer período da Belle Époque, ou até mesmo do Brasil-colônia, a depender do ângulo que se vê os pedaços da cidade. E como citado, aqui estão as duas placas gringas que temperaram a nossa Girata.
Passamos bem, era dia de sol e boas energias entre as partes. A partida estava marcada para as 15h, e antes dela metade dos presentes já tinha adiantado a volta. Levar as crianças pra casa não seria tão difícil como trazê-las, salvo um erro de caminho na Marginal Tietê puxado por um dos nossos. Tudo em casa! E por fim foi tudo chique, tão lindo quanto no ano anterior.
Bem amigos e camaradas, o nosso editorial aqui anda com o tempo bastante restrito, e por isso não estamos dando conta dos detalhes. Portanto fica aqui tal registro geral desse encontro maravilhoso, que vocês deveriam guardar com todo carinho na lembrança pois a nossa cena é o nosso maior patrimônio, do meu ponto de vista, até mais do nossas motos todas na garagem.
Nos sentimos privilegiados a cada vez que desfrutamos de momentos como esse, sobretudo "em casa". É só estando nesse bolo para entender. Fora disso tem muita teoria que ainda não sabemos se funciona de verdade. Para nós integridade, trabalho, paixão e olho-no-olho define!!
(PS: Domingo agora acontece o mais tradicional encontro da categoria, em Jundiaí. Infos gerais na quarta-feira por aqui).
Agradecimentos especiais aos apoios:
Fotos por Romano Garotti, Fidelis.
2 comentários:
Obrigado pelo crédito das fotos.
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