No último domingo nos reunimos no Largo do Arouche, em São Paulo, para um giro de quase 300 kms. Fomos e voltamos tranquilamente, numa bateria intensa e quase que sem pausas. Os vespistas: Emerson, Artur, Haine, Fidelis, Reginaldo & Rose, Leonardo & Claudia, e por um breve trecho da volta com o veterano Marcelo, que pegaria o caminho de Salto (SP).

Na saída me surpreendi com a presença de três ou quatro motocicletas/scooters japonesas. Chamei a atenção dos proprietários desses veículos pois nossos comboios são fechados somente para Vespas e Lambrettas, e que caso eles quisessem realizar a viagem deveriam manter uma certa distância do nosso grupo. Não viajamos porque gostamos de viajar, viajamos porque queremos desfrutar da nossa moto e dos amigos que gostam e investem nela, e momentos como esses não são comuns para nós. Daí aquele que não é dos nossos, quase sempre confunde e distrai a nossa brisa.
No início da Rodovia Anhanguera completamos os tanques, calibramos e seguimos viagem, num ritmo permanente de 80 km/h. A manhã estava deliciosa, o sol era generoso e de fato o clima em nada se assemelhava ao velho conhecido inverno. Claudia, da garupa da Super 150 fazia os registros da primeira viagem dela e do Leo Russo com uma motoneta de época. Dali em diante a os motores não pararam sequer uma única vez. Atentos e calmos passamos por fora de Campinas e Amparo e em cerca de duas horas já entrávamos em Jaguariúna. No evento havia um espaço destinado às motonetas, na Praça da antiga Estação de Jaguariúna, inclusive mais próximo dos carros clássicos e em meio aos stands de peças, revistas e antiguidades. Havia ali uma bela M4 prateada e a Xispa do Marmirolli. Ouvimos nos auto-falantes o locutor anunciar a chegada da Scooteria Paulista. (Logo mais viria o Maurício com sua M3 "200cc", com motor de PX200 e garfo adaptado para as rodas de aro 10). Dali o seu Artur e o Haine sairiam com seus camaradas para almoçar, e nos encontraríamos novamente só depois do lanche. Subimos para uma chopperia acima da estação, o Emerson, o Leo Russo, a Claudia, o Reginaldo, a Rose, eu (Fidelis) e o Sena. Foram três horas de prosa, idéias e bons pratos coletivos. Pelas 15h voltamos ao evento e encontramos por lá o Poló, vindo de Sorocaba com sua mezzo Xispa mezzo motocicleta. Antes de ligarmos nossas Vespas eis que passa por ali nada mais nada menos que Carlos Miranda, o Vigilante Rodoviário. Chamei-o para uma foto conosco, atrás das nossas Vespas, e ele topou no ato. Um prazer imenso revê-lo, já que na edição anterior do mesmo evento ele estava lá, quando levamos uma prosa sobre Lambrettas, o Lobo e a série O Vigilante Rodoviário.
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Leo e Claudia (Super 150) + Haine (PX200) |
2 comentários:
Foto 01 de Claudia e Leonardo.
Foto 2 e 3 de Emerson Mestrinelli
Foto 4 5 e 7 de Marcio Fidelis
Grade Fidelis. O cara mais parece um Bandeirante, desbravando as estradas. rs
Abraços
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